A população de Rancho Alegre do Oeste ficou assustada na manhã de quarta-feira, 25, quando dois indivíduos assaltaram a agência do Banco Sicredi. Para sair do banco os ladrões pegaram duas funcionárias como reféns e atiraram na viatura da Polícia Militar, que foi atingida em três pontos.
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CONFRONTO
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Mantendo a calma, os ladrões avisaram que teriam de sair com duas funcionárias, por causa da polícia, e deixaram a agência, cada um com arma em punho e agarrado a uma funcionária. Os policiais tentaram negociar a liberação das duas reféns, exigindo que os ladrões baixassem as armas.
Os assaltantes não cumpriram a determinação e passaram a ameaçar as reféns e os policiais, apontando as armas de fogo e exigindo que os policiais entregassem suas armas. Nesse momento, os ladrões efetuaram vários disparos em direção à viatura da PM, sendo que pelo menos três acertaram no para-brisa, para-choque e em um pneu.
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FUGA
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FUGA
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Na sequência, os ladrões entraram em um veículo Astra, pertencente a uma das reféns, e entraram no carro, levando as duas funcionárias, seguindo pela estrada que leva até o distrito de Arapuã. Ainda perto da cidade (cerca de mil metros) as reféns foram liberadas.
Os ladrões prosseguiram com a fuga e abandonaram o veículo Astra na estrada rural que liga Rancho Alegre a Goioerê. Houve a informação de que nenhum veículo se aproximou do Astra abandonado, o que fez a polícia acreditar que os ladrões pudessem estar nas imediações e um grande cerco foi montado, com policiais de toda a região e com a utilização de drones e até de um helicóptero da PM.
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MESMA QUADRILHA
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MESMA QUADRILHA
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No mês de fevereiro a agência do Sicredi em Rancho Alegre do Oeste já tinha sido assaltada e pelo modo de agir dos bandidos, se trata da mesma quadrilha, embora o porte físico dos ladrões seja outro. Os assaltantes estavam com o corpo totalmente coberto, como no primeiro roubo.
O delegado Thiago Soares salienta que não há pistas que possam levar à identificação dos ladrões e apela para a a comunidade possa repassar alguma informação através dos telefones 181 ou 3522-1137, mesmo que de forma anônima. Fonte: goionews
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