MAUÁ DA SERRA - CASO DO INFANTICÍO

Ele
informou que sua companheira estava grávida de aproximadamente nove
meses e teria praticado um provável infanticídio. Quando os soldados de
Plantão entraram na residência, foi encontrado o bebê de bruços com
várias perfurações pelo corpo causadas por faca. De
imediato foi acionada a equipe do Posto médico de Mauá da Serra, sendo
que o enfermeiro de plantão verificou o óbito da criança. A acusada,
disse que sentiu dores e se auto esfaqueou para retirar o recém
nascido. OUTRA VERSÃO - Mas na Delegacia, a mulher identificado por Edioceia
Foquim de Menezes, de 33 anos, mudou a versão. Ela disse que foi
obrigada a assumir o crime. Revelou também que durante sua gestação,
era obrigada, pelo amásio, a se prostituir. No início da madrugada,
quando o bebê nasceu, antes da data prevista, pediu ajuda para o
companheiro e que ele pegou a faca e praticou o ato: "Quando eu achava
que ele iria cortar o cordão umbilical com a faca, o mesmo acertou a
nunca do meu filho e também as costas; depois me obrigou a assumir o
crime, caso contrário me mataria", disse a mulher. Os detalhes foram
publicados pelo site TN Online (veja aqui). A nova versão, que é mais horripilante do que a primeira, está sendo investigada. NA HORA DO CRIME - No momento em que a PM chegou no local, foi
feito o isolamento e acionada a Polícia Civil que instaurou um
inquérito para apurar o que realmente ocorreu. O IML de Apucarana,
também esteve em Mauá da Serra para recolher o corpo. Acreditava-se na possibilidade
da mãe ter agido sob a influência do estado puerperal, que é o
instante, após o parto, que pode desencadear numa súbita queda nos
níveis hormonais e alterações bioquímicas no sistema nervoso central. A
disfunção promove, em algumas pessoas, estímulos psíquicos com
subsequente alteração emocional.
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