No decreto, publicado nesta quinta-feira (5) no Diário Oficial do Estado, Richa reconhece a situação de emergência atestada pelo secretário de Segurança Pública, Wagner Mesquita, após a rebelião de 24 horas ocorrida na penitenciária em 6 de outubro. Um preso morreu e dezenas ficaram feridos.
Na carta de reivindicações entregue aos policiais ao fim do motim, uma das principais reclamações dos presos era em relação à má qualidade das refeições fornecidas no local.
Anderson Coelho/Grupo Folha
Desde o fim da rebelião, não foi divulgada uma recontagem oficial de presos na unidade com capacidade para abrigar 1,1 mil detentos. Familiares de presos protestam rotineiramente contra a falta de informações sobre a real situação do local. Na última semana, a PR-445 teve o trânsito bloqueado por mais de 21 horas em protesto.
As estruturas danificadas durante a rebelião estão sendo reparadas aos poucos, principalmente com recursos vindos de doação.
Fonte: Bond News
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado pela participação.