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Policial militar morre dentro de casa com tiro na barriga no Paraná. Detalhes chamam a atenção



Um policial militar identificado como Lucas Eduardo Ribeiro Gonçalves, de 25 anos, morreu após sofrer um tiro na região da barriga dentro de casa, em Campo Largo, na região metropolitana de Curitiba, na madrugada de sábado (28).

No local, Eduardo Gonçalves estava na presença da ex-noiva, que terá a identidade preservada, que afirmou à polícia que estava na residência pois havia encontrado com o ex-companheiro na sexta-feira (27), em uma casa de shows em Curitiba.
De acordo com a testemunha, o ex-noivo estava no local acompanhado de um amigo de infância, e que no final da noite ela e Eduardo teriam ido juntos à casa dele em Campo Largo, por volta das 5h.
No local, a mulher contou que os dois começaram uma discussão, e que o ex-noivo tentava persuadi-la a reatar o relacionamento. Entretanto, a testemunha afirma que recusou a proposta de reconciliação, e que diante disso Eduardo disse que iria tirar a própria vida.
Logo depois, a mulher explicou à polícia que saiu da sala onde estavam e foi até o banheiro, e que em determinado momento Eduardo pegou a arma e disparou um tiro contra o próprio corpo.
Diante da situação, a ex-noiva da vítima disse ter acionado o socorro, que encaminhou o policial militar ao Hospital do Rocio, onde veio a ser declarado como morto.
Durante depoimento preliminar no local, a ex-noiva de Eduardo foi indagada sobre os motivos que levaram a arma a não estar mais no local onde deveria, tendo em vista que o policial militar teria atirado no próprio abdômen.
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MEXEU NA ARMA
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Conforme a mulher, quando entrou em contato com o socorro, ela foi orientada pelo atendente a retirar a arma do local por questões de segurança, e que por isso colocou o objeto no rack da sala, mesmo lugar onde a arma foi encontrada pela polícia.
Mesmo diante do depoimento da ex-noiva da vítima, a equipe policial fez o isolamento da área, e o Instituto da Criminalística foi acionado para a realização da perícia.
Na ocasião, a testemunha e ex-namorada da vítima não foi encaminhada a delegacia, mas pode ser chamada a prestar depoimento nos próximos dias.
Até o momento, a polícia afirma que nenhuma possibilidade envolvendo a morte do jovem policial foi descartada, e que julgamentos precipitados não devem ser realizados. (Ric Mais).

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