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Londrina confirma duas mortes por dengue no mês de março


A Secretaria de Estado da Saúde confirmou duas mortes por dengue no Paraná. As informações constam no boletim epidemiológico divulgado nesta terça-feira (19). Os dois óbitos aconteceram entre 3 e 7 de março, em Londrina (17ª Regional de Saúde), área considerada de alta infestação, e estavam sob investigação.
                             
São dois homens. Um de 89 anos, sem comorbidades (problemas de saúde) registradas, e outro de 60 anos, com hipertensão arterial. Os dois casos são autóctones, ou seja, as pessoas foram contaminadas no próprio município onde moravam. De acordo com o boletim, a forma grave da doença aparece em Londrina (seis casos), Foz do Iguaçu (três casos) e Sertanópolis (um caso). Em Londrina, a incidência está mais concentrada na zona Sul da cidade, região muito populosa e que tem um alto índice de infestação do mosquito. Um dos óbitos é desta região e o outro da zona Oeste da cidade.
                           
 “A dengue é uma doença preocupante e precisamos da ajuda da população para combatê-la. A Secretaria de Saúde, em parceria com os municípios, vem agindo sistematicamente. A nossa preocupação é que os casos da doença estão mais graves e muitos focos do mosquito estão nas residências. Portanto, essa luta contra o Aedes aegypti é de todos nós”, alerta o secretário de Saúde do Paraná, Beto Preto.
                              
Inúmeras ações acontecem no município para controle, como tratamento e remoção de criadouros, bloqueio de casos, processos educativos permanentes, mutirão de limpeza, limpeza de fundos de vale, trabalhos educativos em escolas e associação de moradores. As ações envolvem município, Regional de Saúde, universidades e a população.
                             
A 17ª Regional de Saúde também atua com 12 unidades de UBV que fazem o fumacê, pulverização de inseticida que mata os mosquitos. Já foram encerrados os sete ciclos necessários e os técnicos analisam a necessidade de outros dois. A aplicação acontece sempre que há solicitação do município ou indicação técnica.
                              
O alerta é para que a população adote os cuidados, evitando acúmulo de água parada, de lixo e entulhos nos quintais e que faça a limpeza de terrenos e caixas d’água. “Qualquer recipiente com água parada pode se transformar num criadouro. O fumacê mata o mosquito que está voando, mas não os ovos”, explica Ivana Belmonte, médica veterinária da Vigilância Ambiental da Secretaria de Estado de Saúde. Fonte: GoioNews.

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