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Rapaz que estava desaparecido foi assassinado em um assalto. Autor foi preso em Araruna



 O desaparecimento do supervisor comercial Tony Clayton, 35 anos, de Pérola, termina de forma trágica. Carlos Eduardo de Souza, de 24 anos, preso na tarde desta sexta-feira (4), confessou o assassinato e deu detalhes de como cometeu o crime, ao que tudo indica de forma cruel, conforme informou a polícia.
                              
Carlos Eduardo, que mora em Araruna, foi preso pela Polícia Militar daquela cidade com o carro de Tony Clayton. O corpo do supervisor teria sido deixado na área rural do município de Terra Boa, próximo de Araruna. Ao que tudo indica houve um latrocínio (roubo seguido de morte).
                             
Tony Clayton deixou de dar notícias para a família no último sábado (29). O rastreamento do seu celular indicou que ele teria passado pelo Jardim Novo Mundo, em Sarandi, por volta das 3 horas da madrugada daquele mesmo dia. Tony era aguardado em São Paulo, para passar o réveillon com familiares de lá.
                              
Desde que o desaparecimento de Tony foi registrado, a polícia já começou a reunir pistas do que, agora, se confirma como um crime brutal. O desfecho teve sua fase decisiva na tarde de hoje, quando o carro do supervisor, um Fiat Stilo, foi encontrado em Araruna.
                              
De acordo com a polícia, no celular de Carlos Eduardo, havia mensagens que comprovam a tentativa de venda do veículo, o que levou à prisão em flagrante. Durante o interrogatório, o acusado mudou de versão várias vezes, até fazer a confissão. Informações anônimas ajudaram a polícia.
                              
“Hoje, o suspeito, sabendo de toda repercussão do caso resolveu esconder o carro”, disse um dos policiais que participam da elucidação. De acordo com a PM, a residência onde o veículo foi visto é do padrasto do acusado, que chegou em Araruna há pouco tempo, vindo do estado de São Paulo. 

Conforme a PM, Carlos Eduardo deixou o carro no local alegando que não tinha garagem em sua residência e que o veículo tinha apenas problemas de trânsito. Ainda não se sabe se mais pessoas estão envolvidas no crime, hipótese que não é descartada pelos investigadores. Assim que fez a confissão, Carlos Eduardo, que estaria desempregado e já tinha registros de crimes, aceitou levar os policiais até o local onde deixou o corpo. (O Bem Dito - Com informações da Tribuna do Interior).

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