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Polícia descarta que morte de menino tenha relação com a eleição

(Foto: Colaboração Murilo Barbosa e Thiago Corrêa/Rede Massa) - Polícia descarta que morte de menino tenha relação com a eleição


A Polícia Militar de Ponta Grossa descartou a possibilidade de a morte do menino de 8 anos, registrada na noite de domingo (28) na cidade, ter relação com a política, ou com a comemoração da eleição de Jair Bolsonaro a presidência da República. Conforme o tenente Adriano Joel de Oliveira, do Batalhão de Choque da PM, “disparos de arma de fogo são comuns na localidade onde a criança foi baleada, na Vila Vilena”. “Além disso, o homem que efetuou os disparos disse não ser simpatizante do candidato eleito”, disse.

Conforme o tenente, o homem que efetuou os disparos foi preso em flagrante. Ele já tinha passagens pelo setor policial. Ele é padrinho da criança que morreu. A arma do crime não foi encontrada. Para a polícia, o autor dos disparos disse que “tinha jogado a arma no quintal”.
Durante as buscas a arma, a polícia encontrou 16 porções de maconha; 248 gramas de cocaína; 456 gramas de crack; 3 balanças de precisão; um celular e R$ 206 em dinheiro. O pai da criança também foi encaminhado para a Delegacia, diante da suspeita de tráfico de drogas. O homem usa tornozeleira eletrônica.

O crime

O menino foi baleado na casa em que o pequeno morava, na Rua Carlos Chagas, no Bairro Vilela. Conforme o relato dos próprios familiares, o tiro foi acidental. A família colocou a criança no carro e seguia para o hospital quando encontrou uma ambulância do município de Castro no caminho. Eles pediram ajuda e o menino recebeu os primeiros socorros até a chegada do Siate. Os socorristas tentaram reanimar o menino, mas ele morreu na ambulância. O corpo foi recolhido ao Instituto Médico Legal (IML).
Colaboração Murilo Barbosa e Thiago Corrêa/Rede Massa

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