BERIMBALADAS
A ideia dos vereadores e facilitar a fiscalização de quem está utilizando os veículos, mas a proposta ganhou críticas e há quem diga que os vereadores estão fazendo um papel ridículo
A ideia dos vereadores e facilitar a fiscalização de quem está utilizando os veículos, mas a proposta ganhou críticas e há quem diga que os vereadores estão fazendo um papel ridículo
Um projeto de lei, da Câmara Municipal de Vereadores, de Manoel Ribas, está gerando polêmica na cidade, principalmente entre os servidores públicos que fazem o uso da frota municipal.
Trata-se de uma obrigatoriedade para que todos os carros oficiais, do município, não tenham colocadas, ou os que já estiverem, sejam retiradas as películas refletivas ou escuras, que são os famosos "Insulfilmes". Assinam o projeto, os vereadores: Ronaldo Luis Grochoski; Aparecido dos Anjos de Oliveira; Jose Antônio Garcia; Lindolfo Oenning e Márcio Pantera.
Eles também apresentaram como justificativa, o fato de que o vidro escuro dificulta a visibilidade de quem está utilizando, motorista ou passageiros, impedindo a fiscalização. "Não é cabível que os detentores de mandatos, que tem por dever manter a maior transparência possível no cumprimento de sua atribuições, se escondam atrás de vidros filmados", diz a justificativa dos nobres Edis.
Mas do outro lado chegaram as respostas. Um motorista da prefeitura disse que os vereadores deveriam mostrar transparência economizando os 200 mil em diárias, que gastaram em menos de um ano de meio. "Saímos com um veículo daqui até londrina, levando gente doente ou seja lá qual for o problema e insulfilme é uma proteção contra o sol; torna o veículo mais confortável para o cidadão que está recebendo o benefício, não para o funcionário.
Essa ideia é absurda, um projeto insignificante de quem não tem o que fazer", disparou o motorista. No pátio de máquinas, a película também é utilizada nos caminhões e outros, para diminuir a exposição ao sol, por isso, não faltaram críticas aos vereadores. "Será que é nos tantos cursos que eles estavam fazendo que aprenderam isso.
Além de ridícula a ideia não se justifica, porque o município tem o controle de frontas e outros mecanismos para realmente deseja fiscalizar", desabafou outro servidor. Enquanto a polêmica ganha as redes sociais, o projeto continua tramitando.
Se querem mostra serviço q seja com coisa útil
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