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Inquérito da morte de Miss Altônia e empresário tem mais 30 dias. Esperança está em celulares



A morte da Miss Altônia 2018 Bruna Zucco, 21 anos e do empresário Valdir Feitosa, 31 anos, completou trinta dias no último domingo (22). As investigações do caso ainda estão em aberto e a Polícia Civil pediu à Justiça prorrogação por mais 30 dias para a conclusão.

Na semana passada o delegado-chefe da 7ª SDP, Osnildo Carneiro Lemes foi para Curitiba e levou junto dois celulares apreendidos pela polícia com um suspeito de envolvimento no crime. “Protocolei a entrega e pedi urgência junto ao Instituto de Criminalística”, afirmou. A expectativa é que o laudo com o resultado da perícia seja entregue em até 30 dias.

Na segunda-feira (23), a família de Buna Zucco esteve na delegacia em busca de notícias sobre as investigações. “É comum familiares buscarem informações e também trazerem informações”, explicou Lemes. O delegado-chefe confirmou que sempre surgem muitas histórias, mas elas não acabam formalizadas na delegacia. “Precisamos que as informações sejam confirmadas em depoimento”, explicou Lemes.
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RELEMBRE O CASO
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Dois corpos foram encontrados na caçamba de um pick-up Fiat Strada no início da manhã do dia 22 de março, as margens da PR-490, em Altônia. Ainda no local o irmão de Valdir reconheceu o veículo como sendo do empresário, que estaria jurado de morte por envolvimento com o contrabando de cigarro, segundo a Polícia Civil.
Na mesma data, a família de Bruna Zucco registrou um Boletim de Ocorrência informando o desaparecimento da jovem. Diante das suspeitas foram coletadas amostras de material genético das vítimas e de sangue de familiares e encaminhadas pelo Instituto Médico Legal (IML) para o Laboratório Central em Curitiba.

No dia 9 de abril a Polícia Civil divulgou o laudo do IML confirmando que a identidade dos corpos carbonizados eram mesmo de Bruna e de Valdir. Nos dias seguintes a polícia também confirmou que o alvo da execução seria o empresário e que a Miss Altônia morreu por estar com a pessoa errada e no momento errado, segundo a polícia.

A execução de Valdir teria sido uma represália pela morte de outra pessoa algumas horas antes do crime contra o casal. O jovem teria envolvimento com o tráfico de drogas. (Ilustrado).

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