Quando a polícia entrou na cadeia de Goioerê por volta das 9 horas da manhã desta quinta-feira, encerrando uma rebelião que tinha começado por volta da zero hora, a primeira atenção foi verificar se realmente havia reféns e se tinha alguém ferido.
Em certo momento das negociações, Willian Alves, o Willian Coiote (foto), que falava em nome dos rebelados, afirmou que dois presos tinham sido feito reféns e que eles tinham sido agredidos, estando feridos. Os supostos reféns foram levados para o meio do solário, com as cabeças cobertas por camisetas, para que o Capitão Renato, comandante da 2ª cia da PM, que era o negociador, pudesse vê-los.
Embora fosse difícil de acreditar que os presos iriam fazer dois deles como reféns, já que não há história de desavenças, a questão dos reféns foi mantida até o fim das negociações e os presos lembravam isso a todo o momento, gerando preocupação na equipe de negociação.
Com o fim da rebelião, obtido de forma pacífica, foi possível verificar que não havia feridos e nem presos feitos reféns e que tudo não passou de uma encenação. Fonte: GoioNews
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