O Portal G1 Nacional, também deu destaque para a condenação do ex-deputado estadual do Paraná Luiz Fernando Ribas Carli Filho, que foi condenado por duplo homicídio com dolo eventual a nove anos e quatro meses de prisão, pelas mortes de Gilmar Rafael Souza Yared e Carlos Murilo de Almeida. Segundo o Site, o júri popular que o condenou ocorreu entre a terça-feira (27 de fevereiro) e esta quarta-feira (28), na 2ª Vara Privativa do Tribunal do Júri, em Curitiba. Os jurados consideraram que ele assumiu o risco de matar ao dirigir em alta velocidade e alcoolizado. Apesar da condenação, Carli não vai para a prisão imediatamente. Ele pode recorrer em liberdade porque, neste caso, como a condenação do júri foi confirmada individualmente por um juiz, cabe recurso em um órgão colegiado, ou seja, uma reanálise por um grupo de magistrados. O Conselho de Sentença do Tribunal do Júri foi formado por sete pessoas da sociedade civil, escolhidas por sorteio em um grupo de 25, previamente convocadas pela Justiça. O placar de votos não é divulgado pela Justiça. Acusação x defesa - Acusação e defesa debateram e apresentaram suas teses neste segundo dia de julgamento. O primeiro a falar com o promotor Marcelo Balzer, que afirmou que Carli Filho assumiu o dolo eventual, pois dirigiu embriagado, em alta velocidade, falando no celular e com a carteira de motorista cassada. Além disso, segundo o promotor, o réu não deu ouvidos às advertências de pessoas que estavam com ele para não dirigir naquelas condições. Para o promotor, a indiferença do ex-deputado diante da situação indica o dolo eventual. "Ele [Carli Filho] era o carrasco da corda da guilhotina", afirmou o promotor. - Veja mais no G1
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