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Morte de taxista por assaltantes choca Goioerê. Polícia acredita em outros envolvidos


A notícia de que o caso do taxista Raimundo José de Souza, 74, o doca, estava encerrado e que ele tinha sido assassinado, divulgada em primeira mão pelo Goionews, chocou a cidade de Goioerê, que esperava que o taxista estivesse vivo, ou que tivesse morrido por ter sido abandonado amarrado, mas não que tivesse sido friamente assassinado.
                                     
O taxista estava desaparecido desde a manhã de sábado, 1º, quando duas ou três pessoas contrataram uma corrida, no ponto de táxi da rodoviária, em Goioerê. Desde então ele não foi mais visto.
                                   
O crime foi elucidado depois que foram identificados dois participantes do assalto, um jovem de 22 anos e um adolescente de 17 anos. Em princípio o adulto relutou em assumir o crime e somente por volta das 16 horas concordou em indicar onde estava o corpo, perto da cidade de Juranda, junto a um córrego, em local de difícil acesso. O taxista foi morto a tiros.
                                     
A equipe do Instituto Médico-Legal de Campo Mourão foi acionada e recolheu o corpo para exames de necropsia. O delegado Thiago Soares acompanhou a ação de localização do corpo e prosseguiu com as investigações, visando confirmar as possibilidades de que há outras pessoas envolvidas no crime.
                                     
“Elucidamos uma parte do crime, mas ainda temos muito a desvendar desse caso” – salientou o delegado, dizendo que os interrogatórios que serão realizados na manhã desta quinta-feira serão fundamentais para o prosseguimento das investigações.
                                     
A expectativa é a de que o corpo do taxista Raimundo José de Souza chegue a Goioerê no final da manhã desta quinta-feira, 6, para começar a ser velado.
Fonte: GoioNews

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