
Funcionária pública é presa suspeita de desviar mais de R$ 500 mil da Copel em dois meses
(G1 PARANÁ) Uma
funcionária pública da Companhia Paranaense de Energia (Copel) foi
presa, na manhã desta terça-feira (4 de julho), suspeita de desviar mais
de R$ 500 mil da estatal entre maio e junho deste ano, de acordo com a
Secretaria de Estado de Segurança Pública e Administração Penitenciária
(Sesp).
Ela foi presa em Colombo, na Região Metropolitana de Curitiba,
em uma ação do Núcleo de Repressão a Crimes Econômicos (Nurce). Além do
mandado de prisão temporária, a Polícia Civil cumpriu mandado de busca e
apreensão. A Justiça de Curitiba também determinou a quebra dos
sigilos bancário e fiscal, o sequestro de um terreno e a apreensão de um
carro de luxo. Segundo a Sesp, o terreno e o veículo foram comprados
com recursos desviados da Copel.
A Sesp informou que a fraude foi
identificada pela Copel, que repassou a situação ao Nurce, para a
apuração do caso. A equipe de Polícia Civil identificou, em menos de um
mês, o "modus operandi" da servidora, reunindo provas para sustentar o
pedido de prisão. Conforme a Sesp, há a possibilidade de mais pessoas
estarem envolvidas, pois os boletos eram pagos em outros setores da
empresa.
Mesmo após a prisão da funcionária, a investigação continua,
ainda de acordo com a Sesp.
'Modus Operandi'
-A funcionária pública
trabalhava no departamento administrativo da Copel. Ela era considerada,
segundo a Sesp, exemplar e tinha um alto grau de confiança na estatal. A
função da servidora era lançar no sistema as faturas emitidas contra a
empresa, para o pagamento posterior.
Com o conhecimento da função
exercida e o acesso ao sistema da estatal, ela desviou dinheiro da Copel
para proveito próprio ao quitar boletos de gastos pessoais. De acordo
com a Sesp, a mulher falsificava os boletos bancários dela e os lançava
como dívida da empresa. Ela chegou a comprar um automóvel de luxo 0 km.
Usando o dinheiro desviado, a servidora também quitou, ainda conforme a
Sesp, um terreno em Colombo, comprou materiais de construção, pagou
antecipadamente a construção de uma casa pré-fabricada, adquiriu
produtos de uma loja de departamento e pelo telemarketing de uma empresa
e consumiu produtos de beleza.
Como está citado no texto: Ela era considerada, segundo a Sesp, exemplar e tinha um alto grau de confiança na estatal.
ResponderExcluirIdiota, passou uma verdadeira borracha em tudo que fez de bom.
Não vamos querer mais além daquilo que é permitido e preparado por Deus.