Centrais sindicais fazem passeatas e manifestações pelo Brasil. Na região Vale do Ivaí a BR 376 foi interditada em Mauá da Serra

BRASIL - Segundo o
Jornal Hoje, foi uma sexta-feira
de manifestações em todo o Brasil. A paralisação de 24 horas convocada
pelas centrais sindicais contra as reformas da Previdência e a
trabalhista atingiu mais o setor de transportes, o que deixou muitas
capitais sem ônibus e, com isso, muita gente não conseguiu chegar ao
trabalho. Houve tumulto e confusão em rodovias, aeroportos e nas barcas,
no Rio de Janeiro.
No estado de São Paulo, parte do transporte público
parou. Milhões de pessoas quem dependem de ônibus, metrô e trem não
conseguiram ir para trabalho pela manhã e voltaram para casa. Muitas
lojas, escolas e agências nem abriram. Na capital paulista, a maioria
das estações de metrô não funcionou e os ônibus não circularam. O
Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo disse
que a adesão à greve foi de 80%. A Secretaria Estadual de Educação
disse que das mais de cinco mil escolas, 49 pararam. Muitos professores
das redes municipal e particular e de universidades também pararam.
No
Recife, 1,8 milhão de passageiros foram prejudicados com a paralisação
total dos ônibus. No Rio de Janeiro, ônibus, trens e metrô funcionaram
normalmente, mas manifestantes fecharam vias expressas e o acesso às
barcas. Além do grupo que fechou o acesso à principal estação das barcas
que ligam Niterói ao Rio, teve protesto na ponte Rio-Niterói, na
BR-101, que liga a Região Metropolitana a Niterói, na Linha Vermelha,
avenida Francisco Bicalho, avenida Brasil e túnel Marcelo Allencar.
Em
24 estados e no Distrito Federal houve algum tipo de protesto ou de
serviço suspenso. Em Brasília, a polícia bloqueou o acesso de
manifestantes ao Congresso Nacional. Pela manhã, os manifestantes
seguiram rumo ao Congresso Nacional, mas foram impedidos por um bloqueio
policial. O transporte público não funcionou.
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