Várias categorias de trabalhadores marcaram a quarta-feira, dia 15 de março, como um dia de paralisações pelo Brasil
No Paraná, nas
cidades pequenas, a mobilização quase não é percebida, a não ser na
escolas, onde professores da rede estadual aproveitaram o dia para
iniciar uma greve no estado. No Vale do Ivaí, em alguns cidades, os
Colégio informaram que apoio a greve, mas que vão continuar trabalhando.
Diversas categorias fazem paralisações em todo o país em protesto
contra as reformas da Previdência e Trabalhista. Em São Paulo,
trabalhadores como educação e servidores públicos municipais decidiram
cruzar os braços. A Justiça proibiu a paralisação de metroviários e
motoristas de ônibus, mas as categorias decidiram pela manutenção da
greve.
Cerca de 200 manifestantes também invadiram a sede do Ministério
da Fazenda de madrugada. A Polícia Militar informou que os
manifestantes chegaram a jogar paus e pedras e quebraram os vidros do
prédio. A PM chegou a ser acionada, mas eles já estavam dentro do
edifício. Eles protestam contra a reforma da previdência. Em Brasília,
professores iniciam uma greve geral também contra a reforma.
CURITIBA -
Em Curitiba, o Dia Nacional da Paralisação, lembrado nesta quarta-feira,
motoristas e cobradores de ônibus de Curitiba interromperam as
atividades. Um decisão liminar da Justiça determina que 50% da frota
circule nos horários de pico (das 5h às 9h e das 17h às 20h) e 40% nos
outros períodos.
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