
Em depoimento, uma testemunha disse na delegacia que
achou que eram fogos, mas percebeu a situação ao ver um tio caído no
chão, por isso, correu e se trancou em um banheiro para chamar ajuda.
Guarda do filho - A testemunha ouviu o atirador dizer que ia matar a
ex-mulher porque ela tirou a guarda do filho e que depois disso, a
criança falou que ele tinha matado a mamãe e na sequência, foram mais
dois disparos e um silêncio. Uma outra testemunha achou que era um
assalto quando um dos feridos entrou em sua casa baleado na perna.
Em
poder do atirador, a polícia encontrou uma pistola calibre 9 mm com dois
carregadores, com número raspado, munições, canivete e dez artefatos
aparentemente explosivos. No carro do atirador foram encontrados um
celular com a senha anotada na frente e um gravador de voz, que contém
um áudio de Araujo onde ele se desculpa por algo que iria acontecer, sem
mencionar explicitamente o ocorrido, além de frases de indignação
contra a mãe da criança.
O autor do crime estava em processo de
separação da esposa, segundo a Polícia Militar. O crime ocorreu na Rua
Pompílio Morandi, na Vila Prost de Souza, próximo ao Shopping Unimart.
(Por G1)
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