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Dois goioerenses: Desparecimento de brasileiros no Caribe é tido como “maior mistério”


A encarregada de Negócios da Embaixada do Brasil em Nassau, capital das Barramas, Marisa Barinske, afirmou que até agora não foram encontrados registros de detenção de 19 brasileiros que integram a lista de desaparecidos em Bahamas, nem há indícios de nenhuma embarcação naufragada ou à deriva no território do país. O grupo tentava ingressar clandestinamente nos Estados Unidos, fazendo a travessia em um barco.
 “Ainda não sabemos absolutamente nada, é o maior mistério que enfrentamos. Não só nós, mas todas as autoridades envolvidas”, disse.
                              
Entre os desaparecidos há dois goioerenses, Sérgio Castelhani e Rosi Vaz, que saíram de Goioerê no fim do mês de outubro e chegaram às Bahamas em novembro, tendo mantido o último contato com familiares no dia 6 de novembro, informando que estavam indo para a travessia.
                             
De acordo com a encarregada, que está trabalhando há dois anos em Bahamas, nunca antes houve um caso como este nas ilhas. Ela ainda disse acreditar que os brasileiros estão vivos e presos em algum lugar, não havendo embarcado.
                              
“O próprio adido da embaixada americana acredita que eles não naufragaram, senão eles já teriam sido descobertos por vestígios como roupas, boias, coletes salva-vidas. E nada disso foi encontrado até agora.”
                              
A representação do Brasil em Nassau enviou na quarta-feira, 28, mais uma nota diplomática ao Ministério das Relações Exteriores do país reiterando o pedido de apoio na busca dos brasileiros desaparecidos desde novembro em uma suposta travessia para os Estados Unidos. De acordo com Marisa, já foram feitos vários pedidos desde o início das investigações e até agora não houve nenhuma resposta oficial do governo bahamense.
                             
 A encarregada também afirmou à Agência Brasil que a embaixada do País está “desesperadamente atrás de uma solução” e que vai “pedir reforço da atuação da polícia de fronteira de Bahamas que atua junto com a polícia da costa norte-americana”.
                             
“Estamos em contato direto e permanente com as autoridades marítimas e ninguém tem ideia do que pode ter ocorrido”, acrescentou. A embaixada brasileira em Nassau está trabalhando em parceria com o Consulado do Brasil em Miami. 
Fonte: GoioNews

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