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Aids preocupa a região com mais de 380 em tratamento e 12 mortes


 Clodoaldo Bonete/Tribuna do Interior


O Dia Mundial de Luta Contra a AIDS, comemorado nesta quinta-feira (1°), não apresenta números positivos para Campo Mourão e região. Mesmo com tantas campanhas realizadas pela mídia quanto aos cuidados que precisam ser tomados contra a doença, em 2016, foram registrados 65 novos casos na Comcam. No total, são 383 pacientes em tratamento, além de 12 óbitos. O número, porém, pode ser bem mais elevado, já que muita gente não procura atendimento médico, por nem saber que é portador do vírus ou por medo que a doença se confirme.

Dessa forma aumenta o risco de que mais pessoas sejam contaminadas, bem como o de óbito do paciente, por falta de medicamento. Durante o dia de ontem a secretaria de Saúde de Campo Mourão manteve uma equipe na praça central para fazer os testes rápidos na população interessada e para prestar orientações, por meio de panfletos. A enfermeira Ana Lúcia Cardoso, responsável pelo Ambulatório, disse que a maior preocupação é com os jovens, com idade entre 19 e 23 anos, principalmente do sexo masculino. “Quase todos os dias recebemos jovens nessa faixa etária interessada em fazer o teste preventivo porque acabou não se prevenindo na relação sexual”, comenta Ana Lúcia.
Dessa forma aumenta o risco de que mais pessoas sejam contaminadas, bem como o de óbito do paciente, por falta de medicamento. Durante o dia de ontem a secretaria de Saúde de Campo Mourão manteve uma equipe na praça central para fazer os testes rápidos na população interessada e para prestar orientações, por meio de panfletos. A enfermeira Ana Lúcia Cardoso, responsável pelo Ambulatório, disse que a maior preocupação é com os jovens, com idade entre 19 e 23 anos, principalmente do sexo masculino. “Quase todos os dias recebemos jovens nessa faixa etária interessada em fazer o teste preventivo porque acabou não se prevenindo na relação sexual”, comenta Ana Lúcia.
A Aids também acomete muitos idosos, um grupo que em que na maioria das vezes só procura atendimento quando a situação já está agravada, com o surgimento de outras doenças, como meningite, pneumonia, tuberculose, entre outros casos. “O primeiro sinal de alerta já deve começar quando a pessoa se expôs ao risco, ao fazer sexo sem preservativo. Mas entre os primeiros sintomas estão gripe de repetição, candidíase (conhecido por sapinho na boca), febre constante, além de outros sintomas piores que são diarreia pneumonia, tuberculose e meningite, doenças oportunistas que estão na Aids, na síndrome da imunodeficiência”, relata Ana Lúcia.
A Aids também acomete muitos idosos, um grupo que em que na maioria das vezes só procura atendimento quando a situação já está agravada, com o surgimento de outras doenças, como meningite, pneumonia, tuberculose, entre outros casos. “O primeiro sinal de alerta já deve começar quando a pessoa se expôs ao risco, ao fazer sexo sem preservativo. Mas entre os primeiros sintomas estão gripe de repetição, candidíase (conhecido por sapinho na boca), febre constante, além de outros sintomas piores que são diarreia pneumonia, tuberculose e meningite, doenças oportunistas que estão na Aids, na síndrome da imunodeficiência”, relata Ana Lúcia.
Por fim, Ana Lucia pede para que as pessoas não relaxem na proteção, que usem preservativos e jamais confiem em um parceiro desconhecido. “A cura ainda não existe, mas o tratamento vem melhorando a cada ano, porém, o melhor de tudo é evitar qualquer tipo de risco”, completa.

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