Morreu às 22h de terça-feira (27), na
Santa Casa de Londrina, o idoso Milton Alves de Souza, de 68 anos, que
havia sido dado como morto por médicos do Hospital da Zona Norte na
tarde da última quinta-feira (22), mas voltou à vida enquanto o corpo
era preparado para o velório por funcionários da Acesf.
Segundo a assessoria de imprensa da
Santa Casa, nos dias que esteve em atendimento na UTI da Santa Casa,
Milton permaneceu em estado muito grave, inconsciente e respirando por
aparelhos. O paciente chegou à Santa Casa com hipotermia, sendo mantido
aquecido durante toda a estada no Hospital. Ele tinha choque séptico,
DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica), insuficiência respiratória e
insuficiência renal crônica agudizada. O atestado de óbito será emitido
pelo IML.
O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para que seja apontada a causa da morte e possíveis indícios do quadro apresentado há quase uma semana no Hospital da Zona Norte.
São investigadas as hipóteses de narcolepsia, distúrbio do sono que sinais vitais diminuem a quase zero, tornando o pulso e a respiração quase imperceptíveis. Outra possibilidade é a Síndrome de Lázaro, em que o coração para de bater e volta subitamente depois, sem explicação plausível. Esta síndrome foi observada em cerca de 30 pacientes nos últimos 30 anos.
O Hospital montou uma sindicância interna para investigar um possível erro de diagnóstico médico.
A família de Milton registrou boletim de ocorrência sobre o caso. (Massa News).
O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para que seja apontada a causa da morte e possíveis indícios do quadro apresentado há quase uma semana no Hospital da Zona Norte.
São investigadas as hipóteses de narcolepsia, distúrbio do sono que sinais vitais diminuem a quase zero, tornando o pulso e a respiração quase imperceptíveis. Outra possibilidade é a Síndrome de Lázaro, em que o coração para de bater e volta subitamente depois, sem explicação plausível. Esta síndrome foi observada em cerca de 30 pacientes nos últimos 30 anos.
O Hospital montou uma sindicância interna para investigar um possível erro de diagnóstico médico.
A família de Milton registrou boletim de ocorrência sobre o caso. (Massa News).
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