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Falta de testemunhas dificulta prisão de agressor de jovem grávida. Ela continua na UTI


Já se passaram mais de 20 dias desde que a jovem Thaysa Vilas Boas, 22 anos, foi atingida na cabeça por um tiro, em Tapejara. Mas até o momento as investigações sobre o caso seguem com muitas dúvidas.
                           
A assessoria de comunicação da Polícia Civil do Paraná alega que o delegado que está à frente do caso trabalha com três linhas investigativas, que para não atrapalhar o encontro do autor do disparo não são divulgadas.

                         
“Mais de dez pessoas foram ouvidas e existem três versões para o caso, mas o que está dificultando as investigações é a falta de uma testemunha ocular do crime”, disse a assessoria de comunicação da Polícia Civil do Paraná.
                           
Duas das três versões trabalhadas pela Polícia Civil ligam pessoas muito próximas da vítima ao crime e a terceira não descarta a participação de uma pessoa ainda não identificada.
Vale ressaltar que o companheiro de Thaysa, o lavador de automóveis Renato Kiara, 23 anos, chegou a ser acusado do crime, tese derrubada por provas que indicaram a sua permanência em Cianorte durante o momento do crime.

GRAVÍSSIMO
                           
O estado de saúde da esteticista continuava inalterado pela manhã de segunda-feira, 1º. O quadro é considerado gravíssimo, ela respira por ventilação mecânica. Os médicos estão utilizando drogas vasoativas para regular a pressão arterial de Thaysa. (O Bem Dito).

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