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TERRORISMO - "Tiroteio em boate gay deixou 50 mortos no EUA"

Detalhes sobre a tragédia terrorista dos Estados Unidos;  mortes, lamentos e as repercussões por todo mundo
Imagem do suspeito 
 A tragédia deixou 50 mortos e 53 ficaram feridas. Foi um tiroteio na boate Pulse, voltada para o público LGBT, em Orlando, Flórida, nos Estados Unidos, ocorrido na madrugada deste domingo, dia 12 de junho. "Muitas vidas foram perdidas. Há muitos corpos no local", disseram autoridades policiais assim que chegaram no local.
O grupo terrorista Estado Islâmico assumiu a autoria do massacre em uma casa noturna frequentada pelo público LGBT em Orlando, no Estado da Flórida, que deixou 50 mortos e ao menos 53 feridos. A informação é da agência de notícias Amaq, ligada aos jihadistas. Autoridades americanas e de outros países expressaram indignação após o massacre. 
 
O presidente Barack Obama classificou o ataque como um "ato de terror e de ódio". Os pré-candidatos à presidência dos Estados Unidos, Hillary Clinton e Donald Trump também se manifestaram. O papa Francisco disse ter "o mais profundo sentimento de horror e condenação". O primeiro-ministro da Itália, Matteo Renzi, disse que "o coração dos italianos está hoje com os irmãos americanos". Já o presidente da França, François Hollande, expressou "todo o suporte da França e das autoridades do país com as vítimas e familiares do massacre". O FBI, a polícia federal norte-americana, classificou o incidente como "ato de terrorismo". 
 
Um homem armado com um rifle e uma pistola atirou contra os frequentadores de clube noturno, na área central da cidade, e fez reféns por cerca de três horas. Depois de um período em que tentou negociar com o atirador, a polícia decidiu entrar no local e atirou no homem. Após o episódio na boate, foi declarado estado de emergência na Flórida e em Orlando. Uma testemunha que estava no clube disse que ouviu "20, 40, 50 tiros" e, então, "a música parou". Um policial chegou a ser atingido no capacete. Os feridos foram levados para três hospitais da região. Em dois dias, este é já o segundo caso de tiroteio em Orlando. Na sexta-feira (10), um homem matou a tiros a cantora Cristina Grimmie após um show.
 
SOBRE O ATIRADOR - Omar Saddiqui Mateen, de 29 anos, é oatirador que matou 50 pessoas na boate gay Pulse em Orlando, nos Estados Unidos. Ele morreu em troca de tiros com policiais, segundo a agência federal.  De acordo com as autoridades, ele comprou legalmente duas armas de fogo na última semana. As autoridades não deram mais informações sobre as armas, além de que eram uma pistola e uma arma de cano longo. O agente do FBI Ronald Hopper disse em coletiva de imprensa ter recebido informações de que, antes do ataque, Mateen ligou para o número de emergência 911 e disse ser leal ao Estado Islâmico. 
 
O suspeito já havia sido investigado porque havia citado possíveis ligações com terroristas a colegas de trabalho. Ele foi interrogado pelo FBI em duas ocasiões. Apesar das investigações passadas, Omar Saddiqui Mateen não estava sendo investigado atualmente e não estava sob observação do FBI. Não há, por enquanto, evidências de que ele tenha sido treinado ou orientado pelo Estado Islâmico, segundo a rede "CNN". 
 
Mais cedo, uma agência de notícias ligada ao Estado Islâmico afirmou que o ataque foi realizado por um "guerreiro" do grupo, sem fazer referência à identidade de Mateen. (Agência Brasil, G1 e CBN/

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