A movimentação policial começou ainda na
madrugada de quarta-feira, 29, na sede do Gaeco em Cascavel. O alvo da
ação: um policial civil.
De
acordo com informações da polícia, o homem é suspeito de cobrar uma
espécie de “pedágio” para que compristas pudessem acessar o município de
Ubiratã com produtos contrabandeados.
O policial foi preso em um posto de combustíveis localizado na BR 369
em Ubiratã quando iria receber R$ 2 mil de uma das vítimas, responsável
pelo acionamento da equipe.Ainda conforme a polícia, o homem cobrava mensalmente R$ 4 mil dos compristas.
O policial atuava em Ubiratã desde 2014,
na época em que a operação Duster, era desencadeada pelo Gaeco.
O preso foi levado à sede do Ministério Público de Cascavel. Uma arma foi apreendida na ação. (Catve).
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