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Protesto contra corrupção leva multidão às ruas de CM



 
O protesto contra corrupção em Campo Mourão neste domingo (13), levou uma multidão de mourãoenses às ruas da cidade. Apesar da estimativa da Polícia Militar (PM) para um público de 1,2 mil pessoas, os organizadores do movimento projetam de 5 a 6 mil participantes.

A concentração dos manifestantes começou às 9h30, na Praça da Catedral São José. Com faixas e cartazes contra o Partido dos Trabalhadores (PT) e a corrupção, eles saíram em passeata pela Avenida Capitão Índio Bandeira até o Fórum, onde deram um abraço simbólico ao Órgão em apoio à Justiça. O retorno à praça aconteceu pela Avenida Irmãos Pereira. O manifesto teve também faixas de apoio ao juiz federal Sérgio Moro, que conduz as investigações da Operação Lava Jato. Ainda um boneco vestido de presidiário simbolizava a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.


O médico Dairton Legnani, presidente do Rotary Clube de Campo Mourão, um dos organizadores do protesto avaliou o manifesto como positivo. “Hoje a população deu uma lição de civismo ao sair às ruas e pedir um basta à corrupção”, disse. “O protesto superou todas as nossas expectativas, o povo mourãoense mostrou que está descontente com a situação do País hoje”, emendou.

Em Campo Mourão, representantes de dois movimentos, ‘Vem pra Rua’ e ‘Movimento Brasil Livre’, coordenam a manifestação, cuja pauta incluiu o combate à corrupção, e o apoio à Força Tarefa da Lava Jato. Estiveram envolvidos no evento, clubes de serviços como Lions Clube, Maçonaria e Rotary, Sindicato do Comércio, Acicam, entre outros. Além do município, houve protesto também na região, na cidades de Goioerê e Iretama.

A reportagem ouviu alguns manifestantes sobre o protesto. O produtor rural Aparecido Martins, 60 que levou seu trator às ruas criticou a corrupção que assola o Brasil. “O povo não aguenta mais corrupção, nossos representantes precisam fazer algo a respeito”, disse. “Se for preciso colocar meu trator nas ruas de novo para um novo protesto eu coloco”, desabafou.

A dona de casa, Eulália da Cruz, 55, moradora do jardim Albuquerque também reclamou da situação. “Hoje só não veio para a rua quem está contente com a forma como o Brasil vem sendo conduzido. E eu não estou”, comentou. Ela disse que o movimento é essencial para apoiar o juiz Sérgio Moro na Operação Lava Jato. “Ele precisa do apoio da nação”, argumentou. Fonte e Fotos: Walter Pereira/Tribuna do Interior.
 

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