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LAVA JATO - OPERAÇÃO LULA

Veja as repercussões da Operação Lava Jato que resultou na condução de Lula até a sede da Polícia Federal. Ele é investigado por recebimento de milhões em propina
Policiais Federais levaram o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para depor a investigadores da Operação Lava Jato na manhã de sexta-feira (4 de março, de 2016) numa sala do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Ele foi o alvo central da 24ª fase da operação, que recebeu o nome de Aletheia. Em grego, essa palavra significa a busca da verdade. Eram 6h quando a Polícia Federal bateu à porta do apartamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em São Bernardo do Campo, onde ele mora. De acordo com os procuradores da Operação Lava Jato, Lula recebeu os policiais com tranquilidade. Para não chamar a atenção, Lula saiu num carro sem o logotipo da PF, por volta das 7h. Mas ele não foi para sede da Polícia Federal, na zona oeste de São Paulo, para onde os intimados costumam ser levados. Ele percorreu cerca de 25 quilômetros entre São Bernardo do Campo e a zona sul de São Paulo, onde fica o Aeroporto de Congonhas. “O acompanhamento nesta última semana detectou a movimentação de pessoas ligadas de alguma forma ao ex-presidente e a sua família, no sentido de mobilizar pessoas para tentar prejudicar as diligências de hoje.
 
 Então por isso o local de depoimento foi mudado, por isso as equipes hoje estão acompanhadas de equipes táticas para isolar áreas quando necessário. E feito da forma mais ágil possível. Não foi uma mudança de procedimento por ser o ex-presidente da República. Foi uma questão só de segurança mesmo”, explica o delegado da Polícia Federal Igor Romário de Paula. No total, o juiz Sérgio Moro expediu 11 mandados de condução coercitiva, que é quando o suspeito ou investigado tem que se apresentar a uma autoridade policial, ainda que fique calado. Moro também expediu 33 mandados de busca e apreensão cumpridos nos estados de São Paulo, Rio e Bahia. Duzentos policiais e 30 auditores da Receita Federal participaram da operação. 
 
As buscas foram autorizadas dia 24 de fevereiro. A justificativa do Ministério Público para a condução coercitiva do ex-presidente é que a medida era necessária para evitar tumultos políticos, como o ocorrido no Fórum Criminal da Barra Funda, em fevereiro, quando pessoas ficaram feridas. Assim que a notícia foi divulgada, manifestantes começaram a se aglomerar em frente ao apartamento de Lula. Não demorou muito e começou uma confusão. A Polícia Militar tentou manter os grupos a favor e contra em lados separados. Teve socos, chutes, gente machucada e muita briga. A cena se repetiu em frente ao Aeroporto de Congonhas. Depois de responder às perguntas dos delegados da Polícia Federal, o ex-presidente saiu, pouco depois do meio-dia, por trás do aeroporto (fonte -Jornal Nacional). VEJA NO 
 
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