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Total de mortes nas estradas durante o carnaval é o maior em três anos



 
Este carnaval foi o mais violento dos últimos três anos nas estradas estaduais da região de Maringá. O balanço final da 4ª Companhia de Polícia Rodoviária Estadual mostra que quatro pessoas morreram em acidentes durante o feriadão deste ano; número mais alto desde 2013, quando ocorreram cinco mortes.

A análise das estatísticas revela ainda que as mortes nas estradas durante os seis dias da operação carnaval voltaram a subir, após dois anos de queda. Neste feriado, as mortes estiveram concentradas no sábado (6) e no domingo (7) – períodos de pouco movimento nas rodovias.

A primeira morte aconteceu pouco antes das 13 horas de sábado na PR-558, em Araruna.
Um acidente envolvendo um caminhão trator, uma motocicleta e um carro resultou na morte do motociclista Diego de Andrade Ferraz, 20 anos. Segundo a polícia, o caminhão teve uma pane mecânica, parou em "L" na pista e bloqueou a rodovia nos dois sentidos. Ferraz, que pilotava uma Honda Twister, não conseguiu frear a tempo, passou por baixo do semirreboque e bateu de frente com um Gol, que estava parado do outro lado. A namorada dele, que estava na garupa, foi encaminhada em estado grave para um hospital da região. 

As três mortes seguintes aconteceram no domingo. Às 6 horas, na PR-323, em Cruzeiro do Oeste, uma pedestre de 57 anos foi atropelada por um carro. Mais tarde, por volta das 17h30, na PR-485, em Cafezal do Sul, o motorista e uma passageira de um Uno morreram.
O carro bateu em uma canaleta. As vítimas tinham 38 anos e 33 anos, respectivamente.

As causas dos dois acidentes serão apuradas em inquérito, mas o Comandante da 4ª Companhia, capitão Rodrigo Girotto, diz que neste carnaval nenhum fator externo contribuiu para o aumento de mortes. "Não teve nada de diferente que justifique a alta", afirma. "Qualquer lugar em rodovia é perigoso quando há negligência, imperícia e imprudência."
Apesar do aumento das mortes, o número de acidentes e feridos caiu na comparação com o carnaval do ano passado. Em 2015, foram 40 feridos; e este ano, 37. O total de acidentes caiu de 35 para 34.

Foram mais testes de bafômetros (+113%), multas (54%) e imagens de radar (1.448%). "O Batalhão cumpriu com o seu papel, foram feitas operações, autuações e pessoas foram encaminhadas para a delegacia por embriaguez (quatro motoristas no total). Pedimos que os usuários respeitassem o código de trânsito, a si próprio e os demais motoristas.” O diário.

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